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Meu amor é uma casa sem portas
Entrar e sair é uma questão de escolha, de livre-arbítrio.
Aquele que é convidado é sempre bem-vindo,
Encontra a mesa farta,
Uma cama bem feita e águas abundantes para banhar-se.
Mas não encontra cadeias, algemas ou amarras
Só se fica por vontade, se os seus sentimentos assim quiserem.
Nesta casa sempre aberta o sol não precisa pedir licença para entrar,
Do mesmo modo que o vento e a chuva.
Às vezes, o vento, tal qual menino arteiro,
Traz um pouco de desordem,
Porém ordenar é o meu destino santo de mulher
Por isso não me incomodo ou faço turbilhão,
Com alegria e pulso firme ponho tudo no lugar.
Viver é isso: deixar que venha e que vá
Aceitar de bom grado e peito aberto o que a vida tem para oferecer
E praticar a generosidade com todas as criaturas
Sem querer guardar para si nenhuma brisa ou grão de areia.
Nem se eu quisesse poderia,
Nesta casa sem portas nada se acumula,
Nem de bom ou de ruim.
A água da chuva o sol seca, as terras dos sapatos o vento varre,
A poeira a chuva lava.
Neste ciclo sem fim, nada é permanente e é.
Espaço aberto, pleno de vazio, sombras e luzes,
Quem assim, quiser habitá-lo, tem que trazer a alma leve,
livre de bugigangas
Saber que aqui, o amor é sempre bem vindo,
juntamente com tudo o que ele têm de bom:
liberdade, suavidade e delicadezas.
Entrar e sair é uma questão de escolha, de livre-arbítrio.
Aquele que é convidado é sempre bem-vindo,
Encontra a mesa farta,
Uma cama bem feita e águas abundantes para banhar-se.
Mas não encontra cadeias, algemas ou amarras
Só se fica por vontade, se os seus sentimentos assim quiserem.
Nesta casa sempre aberta o sol não precisa pedir licença para entrar,
Do mesmo modo que o vento e a chuva.
Às vezes, o vento, tal qual menino arteiro,
Traz um pouco de desordem,
Porém ordenar é o meu destino santo de mulher
Por isso não me incomodo ou faço turbilhão,
Com alegria e pulso firme ponho tudo no lugar.
Viver é isso: deixar que venha e que vá
Aceitar de bom grado e peito aberto o que a vida tem para oferecer
E praticar a generosidade com todas as criaturas
Sem querer guardar para si nenhuma brisa ou grão de areia.
Nem se eu quisesse poderia,
Nesta casa sem portas nada se acumula,
Nem de bom ou de ruim.
A água da chuva o sol seca, as terras dos sapatos o vento varre,
A poeira a chuva lava.
Neste ciclo sem fim, nada é permanente e é.
Espaço aberto, pleno de vazio, sombras e luzes,
Quem assim, quiser habitá-lo, tem que trazer a alma leve,
livre de bugigangas
Saber que aqui, o amor é sempre bem vindo,
juntamente com tudo o que ele têm de bom:
liberdade, suavidade e delicadezas.